Conquanto que n’agua profunda
A luz lentamente enfraquece
No fundo profundo de nossa mente... |
Também de fulgência carece
Uma ‘alma de face iracunda
No breu de uma fenda abissal
Colossos marinhos conspiram
Qual ditos dementes destilam
Sua doce peçonha mortal
E em águas sombrias seguindo
Ao longe um matiz vai surgindo
Num brilho fugaz de esperança
Que esvai-se tão logo a verdade
Distingui no engodo a maldade
Nos olhos do monstro que avança
(Anderson)
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