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12 fevereiro 2018

Ouvinte, obediente


O olhar gentil que penetra minh‘alma
Desperta em mim um sentir esquecido
Um sorriso meigo que encanta e acalma
Reencontro daquilo que achava perdido

Com doces palavras de anil singeleza
Da mostras de um vasto saber ancestral
Por trás do vigor adornado em beleza
Um gentil coração de valor sem igual
As tão (des) conhecidas janelas da alma...

O tom pardo impresso na face serena
Escondendo à vista segredos formosos
Disfarça a grandeza da sem-par pequena
De olhos miúdos e cachos graciosos

Se apenas acaso ou flauteio do destino
De fato não sei e nem faço questão
Pois sinto outra vez como quando menino
O fugaz descompasso da conhecida canção



(Anderson)