Kaito Ukyo, quando jovem, em posse de sua Onimaru (ou vive-versa...) |
A
lâmina de preciso corte
Lampeja
em voz silenciosa
Tão
rápida quanto formosa
Abrindo
as portas da morte
Em
tons rubros pulsantes
Reluz
um matiz visceral
A
negra cor do metal
Algoz
dos finais instantes
Os
ventos até esmaecem
As
bases ta terra estremecem
Ao
comando do domador
E
a luz vira escuridão
Sem
remorso, sem perdão
Apenas
fúria e rancor
(Anderson)
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