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04 maio 2014

Ukyo

Kaito Ukyo, quando jovem,
 em posse de sua Onimaru
(ou vive-versa...)
A lâmina de preciso corte
Lampeja em voz silenciosa
Tão rápida quanto formosa
Abrindo as portas da morte

Em tons rubros pulsantes
Reluz um matiz visceral
A negra cor do metal
Algoz dos finais instantes

Os ventos até esmaecem
As bases ta terra estremecem
Ao comando do domador

E a luz vira escuridão
Sem remorso, sem perdão
Apenas fúria e rancor

 (Anderson)

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