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29 junho 2013

Who am i? I'm Spiderman!

Qual seria o objetivo de um buscador perdido? Como ir a algum lugar se nem sabemos onde estamos? Qual o sentido da vida? De onde viemos, para onde vamos...Deus existe? Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Cômico... Mas é um dos mistérios do universo, acreditem. Não estou aqui para responder a nenhuma destas milenares e redundantes questões. Nem para discuti-las, em verdade. Bem provável que acabe por levantar mais dúvidas ainda...
Salpicar um pouco de ironia contemplativa (acabo de inventar esse termo!) e destilar opiniões formadas em bases ignóbeis por uma sociedade fútil, instável e rasa é fácil. Quero ver é alguém manter a imparcialidade num mundo erigido em pilares de valores múltiplos, imprecisos e tendenciosos, onde definir certo e errado é tão complexo quanto escolher um time de futebol. Ou pior, um partido político. Antigamente usaria o termo ideologia política, mas hoje tudo é muito mais "dinâmico". Interesse é a palavra de ordem, o resto é periférico. 
Fico imaginando se Maquiavel, atual que é, um dia imaginou que estaria tão em voga quanto está. Sim, pois, nunca na história da humanidade (história conhecida, fique claro!) os fins justificaram tanto os meios... Pena que a conjuntura do cenário seja tão difícil de interpretar. Bom, duvido que algum líder, seja político, religioso ou mesmo o síndico do meu prédio, tenha sequer lido O Príncipe. Mas ai já é exigir de mais, concordo. E há aqueles que leram. E não entenderam. Mas pensam que sim! E há os que leram, e esqueceram. Assim presumo...
Qualquer semelhança é mera coincidência...Sério!
Nada é que já não fora um dia. Nem nada será que já não seja hoje. Filosofia barata, concordo. Mas é bem assim. Na simplicidade podemos encontrar a respostas ( olha o cara falando em  respostas ai de novo...) para praticamente tudo o que é complexo. Não vale para álgebra linear ou afins. Só para frisar: não, eu não encontro respostas tão facilmente quanto discorro sobre as mesmas. Mas é interessante ter sempre em mente que não sabemos tudo. Ou, mais precisamente, que sabemos nada. 
Coisas que vocês ( no plural, presumindo que mais de um irá perder tempo aqui...) precisam saber sobre mim: sou crítico por natureza, tenho falhas de caráter (que influenciarão bastante o que possa vir a escrever aqui) e sou fã incondicional dos parenteses ( e não parentes, quanto à estes sou reservado e seletivo!) ( ), das apas "" e principalmente das reticências ... , as quais utilizo como forma de representação da dúvida, que considero crucial para qualquer ser humano que queira distanciar-se de uma vida vegetal, e que é tão presente e substancial nessa minha existência e com certeza maior do que minhas certezas, quase inexistentes. Não por menos considero a dúvida uma verdadeira dádiva, desde que seja o gatilho para a descoberta, e não a base de uma vida. Ou talvez seja uma maldição, vai saber...
E por fim, esconder-se atrás de máscaras hoje é o mais comum do que no tempo do aranha, o dos quadrinhos. E só para explicar a razão do título, se temos que usar máscaras para falar e fazer coisas em público, que fique claro qual máscara eu usaria. Não é minha foto essa ai em cima, mas poderia ser! 

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